segunda-feira, 25 de julho de 2011

15 hábitos saudáveis da mulher inteligente


Incorporar à rotina atitudes que comprovadamente previnem doenças pode somar anos à vida. Dê esse passo à frente e assuma o comando da sua saúde
 Bons hábitos fazem viver mais e melhor. O número mais recente indica que eles reduzem 55% o risco de morte por doenças cardiovasculares e câncer, dois algozes da atualidade. Publicado em setembro no BRITISH MEDICAL JOURNAL, é o resultado de um estudo americano da Escola de Medicina de Harvard, que avaliou 77 872 mulheres entre 24 e 59 anos por mais de duas décadas. Pôr em prática essas atitudes é tomar nas mãos o controle da saúde. Afinal, como diz a música SERRA DO LUAR, cantada por Leila Pinheiro, “viver é afinar o instrumento de dentro pra fora, de fora pra dentro”.

domingo, 24 de julho de 2011

O diálogo em família

A falta de diálogo afasta os pais dos filhos. Quando só se usa a linguagem verbal, falamos de diálogo. E isso se dá por duas formas extremas: por excesso ou por falta. Ambas, provocam distanciamento entre pais e filhos. Há pais que, com a melhor das intenções, procuram criar um clima de diálogo com seus filhos, e tentam verbalizar absolutamente tudo. Essa atitude facilmente pode levar aos pais a converter-se em interrogadores ou em fazedores de sermões, ou ambas as coisas.

Os filhos acabam por não escutar ou escapam com evasivas. Nesses casos, confunde-se o diálogo com o monólogo e a comunicação com o ensino. O silêncio é um elemento fundamental no diálogo. Dê tempo ao outro entender o que foi dito e o que se quis dizer. Um diálogo é uma interação, e para que seja possível, é necessário que os silêncios permitam a intervenção de todos os participantes.

Dialogar também é Escutar

Junto com o silêncio, está a capacidade de escutar. Há quem faz suas exposições e dá suas opiniões, sem escutar as opiniões dos demais. Quando isso sucede, o interlocutor se dá conta da diferença do outro até ele e acaba por perder a motivação pela conversação. Essa situação é a que com frequência se dá entre pais e filhos. Os primeiros crêem que estes últimos não têm nada o que ensiná-los e que não podem mudar suas opiniões. Escutam pouco a seus filhos, ou se o fazem, é de uma maneira inquisidora, numa posição impermeável em respeito ao conteúdo dos argumentos dos filhos. Essa situação é frequente com filhos adolescentes. Estamos diante de um dos erros mais frequentes nas relações paterno filiais: crer que com um discurso pode fazer mudar uma pessoa.

Através do diálogo, pais e filhos se conhecem melhor, conhecem sobretudo suas respectivas opiniões e sua capacidade de verbalizar sentimentos, mas nunca a informação obtida mediante uma conversação será mais ampla e transcendente que a adquirida com a convivência. Por isso, transmite e educa muito mais na convivência do que as verbalizações dos valores que se pretendem inculcar. Por outro lado, todo diálogo deve a possibilidade da réplica. A predisposição de guardar o argumento do outro e admitir que pode não concordar com o próprio, é uma das condições básicas para que o diálogo seja viável. Se se parte de de diferentes planos de autoridade, não haverá diálogo.

A capacidade de dialogar tem como referência a segurança que tenha em si mesmo cada um dos interlocutores. A família é um ponto de referência para a criança e o jovem: nela pode-se aprender a dialogar, e com essa capacidade, favorecer atitudes tão importantes como a tolerância, a assertividade, a habilidade dialética, a capacidade de admitir erros e de tolerar as frustrações.


fonte: http://br.guiainfantil.com

Atividades com Alfabeto

























terça-feira, 12 de julho de 2011

Filhos gays: como os pais podem vencer o preconceito

Seu filho revelou que é gay? Saiba como ajudá-lo a se aceitar e mantenha a família unida, feliz e sem preconceito


De repente, seu filho mudou. Está ausente, fala pouco, parece pedir ajuda. Você sabe que ele está angustiado, mas tem medo de perguntar motivo. Até o dia em que ele desabafa: "Mãe, sou gay". "Onde eu errei?". "O que vão dizer?".  Não questione nada disso. Qualquer palavra errada nessa hora pode doer mais do que uma surra de homofóbicos (quem tem aversão a gays) na rua.

O coração não escolhe

Pense bem. Você sempre sonhou que seu filho encontraria uma pessoa bem-sucedida, de bom caráter, inteligente para amar. E se essa pessoa for do mesmo sexo? “Lembre-se: ser gay não é uma opção, ninguém esco- lhe a quem desejar. O desejo nasce e pronto”, orienta Claudio Picazio, psicólogo com especialização em sexualidade humana, autor do livro Uma Outra Verdade - Perguntas e Respostas para Pais e Educadores sobre Homossexualidade na Adolescência (Ed. GLS).
Pense que já bastam os obstáculos que seu filho enfrentará, então, não seja mais um na vida dele. O que importa mais: a felicidade dele ou o que os outros vão falar? Ofereça a mão a seu filho, dê colo quando ele precisar e, juntos, vocês vencerão o preconceito.

De quem é a responsabilidade?

Muita gente pensa que um filho gay é o resultado de mães superprotetoras ou pais ausentes. “Ser homossexual não é uma escolha”, enfatiza Claudio. Então não é nada que você tenha feito de errado na infância dele, não foi falta nem excesso de zelo.
Qual ajuda que posso oferecer pra ele sair do armário?
O ideal é manter uma relação aberta com seu filho desde a infância, conversar e responder com naturalidade às perguntas mais constrangedoras.
E também não dizer frases preconceituosas. Por exemplo, ao ver um casal homossexual na novela, não julgue: “Isso é falta de vergonha, é pecado”.

Como ajudá-lo a superar o preconceito

Em casa: ao descobrir que o filho é gay, a maioria das mães prefere esconder a revelação do pai. “É preciso conversar com o pai e juntos darem suporte ao filho”, orienta Claudio.
Na família: nada de fazer seu filho consolar você depois que aquela tia fez piadinha porque ele é gay. Você tem que se fortalecer para apoiar seu filho.
Na escola, no cursinho ou na faculdade: não é porque o menino é frágil e a menina não anda só de cor-de-rosa que eles são homossexuais. A certeza costuma aparecer na puberdade, com o aumento da atividade hormonal. Agora, se o jovem é diferente dos colegas e sofre na mão deles, sugira
à escola palestras contra homofobia e de promoção da educação sexual.

Boas respostas pra gente xereta

Seu filho não vai lhe dar netos! Ué, por que não? Se ter filhos for um desejo para ele e seu companheiro, ele pode adotar uma criança ou fazer inseminação artificial em uma amiga. Se eu quiser muito uma criança, eu mesma posso providenciar uma.
O menino foi mal encaminhado? Ele está no caminho certo para ser feliz.
Ele é assim porque você o mimou demais! Excesso de amor não torna ninguém homossexual, só desenvolve a capacidade de a pessoa amar.
mdemulher.abril.com.b

Como estimular o raciocínio lógico infantil

Dentre os teóricos que contribuíram para o jogo se tornar uma proposta metodológica - com base científica - para a educação matemática, destaca as contribuições de Piaget e Vygostsky. Mesmo com algumas divergências teóricas, estes autores defendem a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem. A principal questão é a que separa os enfoques cognitivos atuais entre o desenvolvimento e a concepção de aprendizagem. Segundo Piaget, a atividade direta do aluno sobre os objetos do conhecimento é o que ocasiona aprendizagem - ação do sujeito mediante o equilíbrio das estruturas cognitivas, o que sustenta a aprendizagem é o desenvolvimento cognitivo.
A aprendizagem está subordinada ao desenvolvimento. Nesta concepção de aprendizagem "... o jogo é elemento do ensino apenas como possibilitador de colocar o pensamento do sujeito como ação. O jogo é o elemento externo que irá atuar internamente no sujeito, possibilitando-o a chegar a uma nova estrutura de pensamento" (Moura, 1994, p. 20). Dependendo do papel que o jogo exerce na construção dos conceitos matemáticos, seja como material de ensino, seja como o de conhecimento feito ou se fazendo, tem as polêmicas teóricas entre os autores. Na concepção Piagetiana, o jogo assume a característica de promotor da aprendizagem da criança. Ao ser colocado diante de situações de brincadeira, a criança compreende a estrutura lógica do jogo e, conseqüentemente, a estrutura matemática presente neste jogo.
A operacionalização e análise destas idéias podem ser feitas em Kami & Declark (1994, p. 169). Segundo essas autoras, os "jogos em grupo fornecem caminhos para um jogo estruturado no qual eles [os alunos] são intrinsecamente motivados a pensar e a lembrar as combinações numéricas. Jogos em grupo permitem também que as crianças decidam qual jogo elas querem jogar, quando e com quem. Finalmente, esses jogos incentivam interação social e competição". Para Vygotsky, o jogo é visto como um conhecimento feito ou se fazendo, que se encontra impregnado do conteúdo cultural que emana da própria atividade. Seu uso requer um planejamento que permite a aprendizagem dos elementos sociais em que está inserido (conceitos matemáticos e culturais).
O jogo desempenha um papel importantíssimo na Educação Matemática. "Ao permitir a manifestação do imaginário infantil, por meio de objetos simbólicos dispostos intencionalmente, a função pedagógica subsidia o desenvolvimento integral da criança" (Kishimoto, 1994, p. 22). Através do jogo, temos a possibilidade de abrir espaço para a presença do lúdico na escola, não só como sinônimo de recreação e entretenimento. Muito mais do que um simples material instrucional, ele permite o desenvolvimento da criatividade, da iniciativa e da intuição. Enfim, do prazer, elemento indispensável para que ocorra aprendizagem significativa. Ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Nós como educadores matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção, raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, desenvolvendo a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas. Os jogos, se convenientemente planejados, são um recurso pedagógico eficaz para a construção do conhecimento matemático.
Referimo-nos àqueles que implicam conhecimentos matemáticos. Vygotsky afirmava que através do brinquedo a criança aprende a agir numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar suas próprias ações. Segundo ele, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, proporcionando desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção. O uso de jogos e curiosidades no ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que os adolescentes gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido.
Os jogos trabalhados em sala de aula devem ter regras, esses são classificados em três tipos:
1. Jogos estratégicos, onde são trabalhadas as habilidades que compõem o raciocínio lógico. Com eles, os alunos lêem as regras e buscam caminhos para atingirem o objetivo final, utilizando estratégias para isso. O fator sorte não interfere no resultado.
2. Jogos de treinamento, os quais são utilizados quando o professor percebe que alguns alunos precisam de reforço num determinado conteúdo e quer substituir as cansativas listas de exercícios. Neles, quase sempre o fator sorte exerce um papel preponderante e interfere nos resultados finais, o que pode frustrar as idéias anteriormente colocadas.
3. Jogos geométricos, que têm como objetivo desenvolver a habilidade de observação e o pensamento lógico.
Com eles conseguimos trabalhar figuras geométricas, semelhança de figuras, ângulos e polígonos. Os jogos com regras são importantes para o desenvolvimento do pensamento lógico, pois a aplicação sistemática das mesmas encaminha a deduções. São mais adequados para o desenvolvimento de habilidades de pensamento do que para o trabalho com algum conteúdo específico. As regras e os procedimentos devem ser apresentados aos jogadores antes da partida e preestabelecer os limites e possibilidades de ação de cada jogador. A responsabilidade de cumprir normas e zelar pelo seu cumprimento encoraja o desenvolvimento da iniciativa, da mente alerta e da confiança em dizer honestamente o que pensa. Os jogos estão em correspondência direta com o pensamento matemático.
Em ambos temos regras, instruções, operações, definições, deduções, desenvolvimento, utilização de normas e novos conhecimentos (resultados).
O trabalho com jogos matemáticos em sala de aula nos traz alguns benefícios:
·         Conseguimos detectar os alunos que estão com dificuldades reais.

·         O aluno demonstra para seus colegas e professores se o assunto foi bem assimilado.


·         Existe uma competição entre os jogadores e os adversários, pois almejam vencer e para isso aperfeiçoam-se e ultrapassam seus limites.

·         Durante o desenrolar de um jogo, observamos que o aluno se torna mais crítico, alerta e confiante, expressando o que pensa, elaborando perguntas e tirando conclusões sem necessidade da interferência ou aprovação do professor.


·         Não existe o medo de errar, pois o erro é considerado um degrau necessário para se chegar a uma resposta correta.

·         O aluno se empolga com o clima de uma aula diferente, o que faz com que aprenda sem perceber.

Mas devemos, também, ter alguns cuidados ao escolher os jogos a serem aplicados:

·         Não tornar o jogo algo obrigatório;

·         Escolher jogos em que o fator sorte não interfira nas jogadas, permitindo que vença aquele que descobrir as melhores estratégias;

·         Utilizar atividades que envolvam dois ou mais alunos, para oportunizar a interação social;

·         Estabelecer regras, que podem ou não ser modificadas no decorrer de uma rodada;

·         Trabalhar a frustração pela derrota na criança, no sentido de minimizá-la;

·         Estudar o jogo antes de aplicá-lo (o que só é possível, jogando).

Fonte: www.pr.senai.br

26 de Julho - Dia da Vovó

A ARTE DE SER AVÓ
(Raquel de Queiroz)

Netos são como heranças: você os ganha sem merecer.
Sem ter feito nada para isso, de repente lhe caem do céu.
É, como dizem os ingleses, um ato de Deus.
Sem se passarem as penas do amor, sem os compromissos do matrimônio, sem as dores da maternidade.
E não se trata de um filho apenas suposto, como o filho adotado: o neto é realmente o sangue do seu sangue, filho de filho, mais filho que o filho mesmo...
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Quarenta anos, quarenta e cinco... Você sente, obscuramente, nos seus ossos, que o tempo passou mais depressa do que esperava. Não lhe incomoda envelhecer, é claro. A velhice tem as suas alegrias, as suas compensações - todos dizem isso embora você, pessoalmente, ainda não as tenha descoberto - mas acredita.
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No entanto - no entanto! - nem tudo são flores no caminho da avó. Há, acima de tudo, o entrave maior, a grande rival: a mãe. Não importa que ela, em si, seja sua filha. Não deixa por isso de ser a mãe do garoto. Não importa que ela, hipocritamente, ensine o menino a lhe dar beijos e a lhe chamar de "vovozinha", e lhe conte que de noite, às vezes, ele de repente acorda e pergunta por você. A mãe tem todas as vantagens da domesticidade e da presença constante. Dorme com ele, dá-lhe de comer, dá-lhe banho, veste-o. Embala-o de noite. Contra si tem a fadiga da rotina, a obrigação de educar e o ônus de castigar.
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Já a avó, não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto.
Mora em outra casa.
Traz presentes.
Faz coisas não programadas.
Leva a passear, "não ralha nunca".
Deixa lambuzar de pirulitos.
Não tem a menor pretensão pedagógica. É
a confidente das horas de ressentimento, o último recurso nos momentos de opressão, a secreta aliada nas crises de rebeldia.
Uma noite passada em sua casa é uma deliciosa fuga à rotina, tem todos os encantos de uma aventura.
Lá não há linha divisória entre o proibido e o permitido, antes uma maravilhosa subversão da disciplina.
Dormir sem lavar as mãos, recusar a sopa e comer roquetes, tomar café - café! -, mexer no armário da louça, fazer trem com as cadeiras da sala, destruir revistas, derramar a água do gato, acender e apagar a luz elétrica mil vezes se quiser - e até fingir que está discando o telefone. Riscar a parede com o lápis dizendo que foi sem querer - e ser acreditado! Fazer má-criação aos gritos e, em vez de apanhar, ir para os braços da avó, e de lá escutar os debates sobre os perigos e os erros da educação moderna...
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E quando você vai embalar o menino e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz: "Vó!", seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.
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E o misterioso entendimento que há entre avó e neto, na hora em que a mãe o castiga, e ele olha para você, sabendo que se você não ousa intervir abertamente, pelo menos lhe dá sua incondicional cumplicidade...
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Até as coisas negativas se viram em alegrias quando se intrometem entre avó e neto: o bibelô de estimação que se quebrou porque o menininho - involuntariamente! - bateu com a bola nele. Está quebrado e remendado, mas enriquecido com preciosas recordações: os cacos na mãozinha, os olhos arregalados, o beiço pronto para o choro; e depois o sorriso malandro e aliviado porque "ninguém" se zangou, o culpado foi a bola mesma, não foi, Vó? Era um simples boneco que custou caro. Hoje é relíquia: não tem dinheiro que pague...

VOVÔ NEM É TÃO VELHO...

Uma tarde, o neto conversava com seu avô sobre os acontecimentos e, de repente, perguntou:
- Quantos anos você tem, vovô?
E o avô respondeu:
- Bem, deixa-me pensar um pouco... Nasci antes da televisão, das vacinas contra a pólio, comidas congeladas, foto copiadora, lentes de contato e pílula anticoncepcional.
Não existiam radares, cartões de crédito, raio laser nem patins on line.
Não se havia inventado ar-condicionado, lavadora, secadora (as roupas simplesmente secavam ao vento).
O homem nem havia chegado à lua, "gay" era uma palavra inglesa que significava uma pessoa contente, alegre e divertida, não homossexual.
Das lésbicas, nunca havíamos ouvido falar e rapazes não usavam piercings.
Nasci antes do computador, duplas carreiras universitárias e terapias de grupo.
Até completar 25 anos, chamava cada homem de "senhor" e cada mulher de "senhora" ou "senhorita".
No meu tempo, virgindade não produzia câncer.
Ensinaram-nos a diferenciar o bem do mal, a sermos responsáveis pelos nossos atos.
Acreditávamos que "comida rápida" era o que a gente comia quando estava com pressa.
Ter um bom relacionamento, era dar-se bem com os primos e amigos.
Tempo compartilhado, significava que a família compartilhava férias juntas.
Não se conhecia telefone sem fio e muito menos celulares.
Nunca havíamos ouvido falar de música estereofônica, rádios FM, fitas cassetes, CDs, DVDs, máquinas de escrever elétricas, calculadoras (nem as mecânicas, quanto mais as portáteis).
"Notebook" era um livreto de anotações.
Aos relógios se dava corda a cada dia.
Não existia nada digital, nem relógios nem indicadores com números luminosos dos marcadores de jogos, nem as máquinas.
Falando em máquinas, não existiam cafeteiras automáticas, micro-ondas nem rádio-relógios-despertadores.
Para não falar dos videocassetes ou das filmadoras de vídeo.
As fotos não eram instantâneas e nem coloridas. Havia somente em branco e preto e a revelação demorava mais de três dias. As de cores não existiam e quando apareceram, sua revelação era muito cara e demorada.
Se em algo lêssemos "Made in Japan", não se considerava de má qualidade e não existia "Made in Korea", nem "Made in Taiwan", nem "Made in China". Não se havia ouvido falar de "Pizza Hut", "McDonald's", nem de café instantâneo.
Havia casas onde se compravam coisas por 5 e 10 centavos. Os sorvetes, as passagens de ônibus e os refrigerantes, tudo custava 10 centavos.
No meu tempo, "erva" era algo que se cortava e não se fumava.
"Hardware" era uma ferramenta e "software" não existia.
Fomos a última geração que acreditou que uma senhora precisava de um marido para ter um filho.
Agora me diga quantos anos acha que tenho?
- Hiii... vovô... mais de 200! Falou o neto.
- Não, querido, somente 58.

Dia dos Avós

Comemora-se o Dia dos Avós em 26 de julho, e esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
Século I A.C. - Conta a história que Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria. Santa Ana morreu quando a menina tinha apenas 3 anos. Devido a sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por Ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho. São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avós.
O Dia dos Avós gera polêmica por conta das críticas dos que só vêem o lado comercial da comemoração.
Mas o papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.
As avós são também chamadas de "segunda mãe", e muitas vezes estão ao lado e mesmo à frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu fruto, ou seja, a continuidade das gerações.
Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e com a própria natureza.
Aproveite esta data para mandar uma mensagem de carinho aos queridos vovô e vovó e dizer o quanto você lembra deles.



segunda-feira, 4 de julho de 2011

Como ensinar as boas maneiras aos filhos

Confira as nossas dicas de como ensinar as noções de convivência e boas maneiras aos filhos pequenos

Criança tomando café da manhã
Ensine ao seu filho que é muito feio comer de boca aberta e falar enquanto mastiga
Foto: Getty Images

Comer de boca aberta, falar enquanto mastiga, sair da mesa antes de todos terem terminado a refeição. Dá trabalho ensinar as crianças a se comportar, mas vale a pena — os bons modos ajudam seu filho a ser bem aceito socialmente.
Até 2 anos
Ele já tem de aprender que nem tudo se come com as mãos.
Aos 3 anos
Troque a colher pelo garfo e o prato infantil por um fundo. Aproveite para ensinar que não pode bater os talheres na mesa.
Aos 4 anos
Ofereça uma faca sem ponta, estimule seu filho a cortar os alimentos moles e mostre como se empurra a comida até o garfo. 
Aos 5 anos
Está na hora de trocar o prato fundo pelo raso.
Aos 6 anos
Introduza o copo de vidro, mas encha-o até a metade.
Aos 7 anos
Deixe a criança colocar a mesa e mostre que a faca fica do lado direito do prato, o garfo e o guardanapo do esquerdo.
mdemulher.abril.com.br